Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Texto & contexto enferm ; 31: e20210157, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1377419

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze pre-frailty prevalence in older adults residing in the community and associated factors. Method: a cross-sectional study, carried out with 291 elderly people registered in Family Health Strategy units. Pre-frailty was measured using the Edmonton Frail Scale, and the other variables were measured using different instruments. Data were collected from June to August 2018. Data analysis was performed using the Mantel Haenszel chi-square test, Fisher's test and Poisson multivariate regression. Results: pre-frailty prevalence was 69.42% (95% CI; 63.77%-74.66%). Factors associated with pre-frailty were: low education (PR=1.37; 95% CI: 1.11-1.71), dependence on basic (PR=1.39; 95% CI: 1.22-1.59) and instrumental activities of daily living (PR=1.58; 95% CI: 1.40-1.78), depressed mood (PR=1.58; 95% CI: 1.40-1.78). =1.53; 95% CI: 1.31 1.78), negative self-rated health (PR=1.39; 95% CI: 1.15-1.69), polypharmacy (PR=1.30; CI 95%: 1.13-1.50), and nutritional risk (PR=1.27; 95% CI: 1.09-1.46). Conclusion: pre-frailty prevalence was higher than that found in other studies that used the same instrument, and the variables associated with this outcome demonstrated the existence of a common phenomenon among older adults. These are important results, as they highlight the need for investment in research and preventive interventions on the clinical, functional and social conditions of this population. Furthermore, it is necessary to invest in professional training programs for the comprehensive care of older adults, especially with regard to frailty assessment and prevention.


RESUMEN Objetivo: analizar la prevalencia de la prefragilidad en ancianos residentes en la comunidad y los factores asociados. Método: estudio transversal, realizado con 291 ancianos registrados en unidades de la Estrategia Salud de la Familia. La prefragilidad se midió con la escala de fragilidad de Edmonton, y las demás variables se midieron con diferentes instrumentos. Los datos fueron recolectados de junio a agosto de 2018. El análisis de datos se realizó mediante la prueba de chi-cuadrado de Mantel Haenszel, la prueba de Fisher y la regresión multivariada de Poisson. Resultados: la prevalencia de prefragilidad fue del 69,42% (IC 95%; 63,77%-74,66%). Los factores asociados a la prefragilidad fueron: baja escolaridad (RP=1,37; IC 95%: 1,11-1,71), dependencia de actividades básicas (RP=1,39; IC 95%: 1,22-1,59) e instrumentales de la vida diaria (RP=1,58; IC 95%: 1,40-1,78), estado de ánimo deprimido (RP=1,53; IC 95%: 1,31 1,78), autopercepción de salud negativa (RP=1,39; IC 95%: 1,15-1,69), polifarmacia (RP=1,30; IC 95%: 1,13-1,50) y riesgo nutricional (RP=1,27; IC 95%: 1,09-1,46). Conclusión: la prevalencia de prefragilidad fue superior a la encontrada en otros estudios que utilizaron el mismo instrumento, y las variables asociadas a ese desenlace demostraron la existencia de un fenómeno común entre los ancianos. Estos son resultados importantes, ya que destacan la necesidad de inversión en investigación e intervenciones preventivas sobre las condiciones clínicas, funcionales y sociales de esta población. Además, es necesario invertir en programas de formación profesional para la atención integral del anciano, especialmente en lo que se refiere a la evaluación y prevención de la fragilidad.


RESUMO Objetivo: analisar a prevalência da pré-fragilidade em pessoas idosas residentes na comunidade e os fatores associados. Método: estudo transversal, realizado com 291 idosos cadastrados em unidades de Estratégia Saúde da Família. A pré-fragilidade foi mensurada por meio da Edmonton Frail Scale; e as demais variáveis, com instrumentos diversos. Os dados foram coletados no período de junho a agosto de 2018. A análise dos dados ocorreu por meio dos testes qui-quadrado de Mantel Haenszel, teste de Fisher e regressão multivariada de Poisson. Resultados: a prevalência de pré-fragilidade foi de 69,42% (IC 95%; 63,77%-74,66%). Os fatores associados à pré-fragilidade foram: baixa escolaridade (RP=1,37; IC 95%: 1,11-1,71), dependência para as atividades básicas (RP=1,39; IC 95%: 1,22-1,59) e instrumentais de vida diária (RP=1,58; IC 95%: 1,40-1,78), humor depressivo (RP=1,53; IC 95%: 1,31-1,78), autoavaliação negativa de saúde (RP=1,39; IC 95%: 1,15-1,69), polifarmácia (RP=1,30; IC 95%: 1,13-1,50) e risco nutricional (RP=1,27; IC 95%: 1,09-1,46). Conclusão: a prevalência da pré-fragilidade foi acima da encontrada em outros estudos que utilizaram o mesmo instrumento, e as variáveis associadas a esse desfecho demonstraram a existência de um fenômeno comum entre as pessoas idosas. São resultados importantes, pois evidenciam a necessidade de investimento em pesquisas e intervenções preventivas sobre as condições clínicas, funcionais e sociais dessa população. Além disso, é preciso investir em programas de capacitação profissional para o atendimento integral da pessoa idosa, sobretudo no que se refere à avaliação e prevenção da fragilidade.

2.
Rev. enferm. UFSM ; 6(4): 462-470, out.-dez. 2016. tab
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1034414

RESUMO

Objetivo: Investigar os conhecimentos, atitudes e práticas de idosos sobre a influenza e a vacina contra a doença. Metodologia: Estudo descritivo com 71 idosos entrevistados com o uso de questionário baseado em inquérito CAP (Conhecimento, Atitude e Práticas). Os dados foram coletados no período de fevereiro a abril de 2015 e analisados com base nas recomendações do Ministério da Saúde. Resultados: A maioria dos idosos conhece apenas algum sinal ou sintoma da influenza, acredita que a vacina reduz os sintomas e riscos de complicações da gripe, crê que, mesmo a tomando, pode gripar, mas não a considera um meio de prevenção da doença. Quase 77% dos idosos referem tomar a vacina. Conclusão: O conhecimento dos idosos em relação à influenza é insatisfatório, porém suas atitudes são favoráveis e, provavelmente, isso tenha influência sobre suas práticas positivas em relação à vacinação.


Aim: To investigate the knowledge, attitudes and practices of elderly patients about influenza and the vaccine used to prevent the disease. Methodology: Descriptive study with 71 seniors who were interviewed by way of a questionnaire based on KAP survey (Knowledge, Attitude and Practices). Data were collected from February to April 2015 and its analysis was based on recommendations made from the Ministry of Health. Results: Most seniors know only some signs or symptoms of influenza. They believe that the vaccine reduces the symptoms and risks of influenza complications, and that, even if one takes the vaccine, there is the possibility of falling ill, but they do not consider the vaccine a way of preventing the disease. Almost 77% of the elderly referred take the vaccine. Conclusion: The knowledge of the elderly in relation to influenza is unsatisfactory, but their attitudes are favorable and probably this has influence on their good practices in relation to vaccination.


Objetivo: Investigar los conocimientos, actitudes y prácticas de los ancianos sobre la gripe y la vacuna contra la enfermedad. Metodología: Estudio descriptivo con 71 ancianos entrevistados con el uso de cuestionario basado en encuesta CAP. Resultados: La mayoría de los ancianos conocen solo algunos signos o síntomas de la gripe, creen que la vacuna reduce los síntomas y el riesgo de complicaciones de la influenza, incluso creen que tomándola, pueden griparse, pero no consideran la vacuna una forma de prevenir la enfermedad. Casi 77% de los ancianos se refieren a tomar la vacuna. Conclusión: El conocimiento de los ancianos sobre la gripe no es satisfactorio, pero sus actitudes son favorables y probablemente estas tienen influencia positiva en sus prácticas con relación a la vacunación.


Assuntos
Humanos , Idoso , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Idoso , Influenza Humana , Vacinas contra Influenza
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...